Bio

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Sobre

Marcos Slayder é o autor de “Cordel Uruaú”,  seu primeiro single, baseado no cordel de sua autoria, que mistura uma lenda de amor com acontecimentos místicos na praia paradisíaca da lagoa do Uruaú, em Beberibe, no interior do Ceará.

Aos 20 anos começou a cantar profissionalmente em uma banda cover, onde ficou por 10 anos fazendo shows em palcos de cidades do estado do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo.

Suas composições dançantes exploram e misturam sonoridades regionais do Brasil, principalmente, carioca e nordestina.

Prefere se identificar como um “cantador” de histórias, que faz músicas para espantar tristeza.

Atualmente trabalha na produção e gravação dos quatro primeiros singles, que serão lançados nas plataformas de streaming.

Origem

Nasceu no Brasil, em Campos dos Goitacazes, no interior do estado do Rio de Janeiro, em 1 de novembro de 1968. É o terceiro filho da dona Alda Ribeiro e do campeão de fisiculturismo e lutador de telecatch, Hermínio Ribeiro, o “Pantera”. É casado com uma advogada e vive com 5 cães: Jack, Mel, Kiss, Sol e Ringo Star.

Ainda menino, após a separação dos seus pais, morou em Niterói – RJ, onde foi educado pela mãe, com a ajuda dos seus tios Aldir (profissional da aviação e um boêmio apaixonado por samba, futebol e carnaval) e Dalton (empresário da contabilidade e do jornalismo), ambos donos de uma farta, distinta e variada coleção de discos de samba, rock, baião, jazz, valsa, bossa nova e outros ritmos latinos e europeus. Passou horas fuçando, escutando, se divertindo e, inconscientemente, se alimentando daquela muvuca sonora.

Foi enfeitiçado musicalmente pela primeira vez quando escutou “Filho da Bahia”, cantada por Fafá de Belém e, pela segunda vez com “Eu Só Quero Um Xodó”, na voz de Gilberto Gil, sendo repetidas vezes cantaroladas mentalmente por ele, inclusive nesse exato momento.

Dança

Antes da cantoria começar, foi B-boy. Se aventurou na cultura hip hop e na dança de rua quando formou com amigos da escola, um grupo de Breaking, a dança urbana que se popularizou no auge dos grandes sucessos de Michael Jackson, Lionel Richie e Deniece Williams e que hoje faz parte dos jogos olímpicos.

Influências

Foi seduzido pela gaita e resolveu aprender o instrumento logo que escutou, num daqueles discos, a música The Midnight Cowboy Theme, de John Barry, toda solada numa gaita cromática. Depois, influenciado pelo blues, migrou para as gaitas diatônicas.

Continuou sendo enfeitiçado e influenciado por outras músicas e artistas que cruzaram seu caminho e seus ouvidos, desde a música regional, dos cantadores de repente e de artistas como Zé Ramalho, Amelinha, Luiz Gonzaga, Armandinho Macedo e Sérgio Reis, do rock inglês dos Beatles e Rolling Stones, da MPB de Belchior e Elis Regina, do rhythm and blues de Ray Charles, Muddy Waters e Etta James, do rock nacional de Cazuza, Barão e Legião Urbana, do pop americano de Madonna, Michael Jackson e Kiss, do country de Willie Nelson, do jazz fusion de Stanley Jordan e de muitos outros artistas e ritmos de hoje.

Início na Música

A história profissional com a música começa em 1988, tocando gaita, teclado e cantando covers de rockabilly, na banda Cadillac 55.  Se apresentou por 10 anos (1988 a 1998), por cidades do estado do Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Participou em 1992 do LP “COLETÂNEA”, pela gravadora Niterói Discos e do vídeo clipe da música “Club, Boozy, Crazy 42”, da própria banda, filmado na boate Flórida, um bordel no Rio de Janeiro.

A popularidade da banda manteve a agenda sempre cheia, gerando muitas matérias e participações em programas de rádios. Numa ocasião recebeu em casa a jornalista Fátima Bernardes e a equipe do Fantástico, para uma entrevista.

O Autor

A vontade de realizar outros desejos pessoais, além da música, o levou para a Universidade Plínio Leite, em Niterói para se dedicar ao projeto de também ser um arquiteto. Durante o curso, afastado dos palcos, começou a realizar outro desejo: escrever músicas.

Para auxiliar nas composições, praticou violão, teclado e preparação vocal. Foi quando conheceu o maestro e pianista Charles Franz e seu curioso método de ensino de piano que mistura símbolos gráficos e uma grande dose de intuição, instinto e sentimento. 

A arquitetura criou oportunidades para correr chão de diversas cidades da capital e do interior do nordeste, aumentando os laços afetivos com a região. Por um tempo chegou a morar na Vila do Uruaú, em Beberibe – CE, onde teve o prazer de conhecer Raimundo Fagner. Foi um período farto de encontros com muita gente boa, rica de simplicidade e com a origem dos ritmos que tornam as culturas locais tão únicas e especiais.

Nessas andanças teve bastante contato com a literatura de cordel, de onde vieram referências para escrever o seu primeiro: o “Cordel Uruaú”, que mistura uma lenda de amor com acontecimentos místicos na praia paradisíaca da Lagoa do Uruaú e que depois virou música. Poetas como Manuel de Barros e Patativa do Assaré são fonte de inspiração para suas letras.

Trabalho Autoral

O processo de produção e gravações das novas composições estão em andamento. São todas músicas autorais, que passeiam pelos mais variados temas, estilos e ritmos, num mix de influências regionais brasileiras.

Os quatro primeiros singles serão lançados juntos nas plataformas de streaming. Após essa etapa serão lançados novos singles a cada mês e, em seguida, uma série de apresentações serão agendadas pelo país. O processo da produção pode ser acompanhado aqui pelo site oficial e nas redes sociais.